A fotografia da alma

 E quem dera poder te guardar em minhas fotografias, registrar a alegria da sua alma perante meu sorriso bobo e largo, diante da beleza dos seus olhos; janela que me encanta com brilhos intensos, olhos famintos e insaciáveis. 


Sede da alma que a fotografia não sentiu, mas era de ti o meu desespero em saciar essa vontade que me consumia; queria, ao menos, uma gota poder te guardar; registrar em um único lugar tudo que eu queria ter para a eternidade.

Sou fotografo amador, como amar não dispensa dor; da alma não sou excelência, apenas aprendi a ser aprendiz nessa existência.

Minha foto favorita é a que me faz companhia.

Por Lyu Somah 

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